O diabetes é uma das principais causas da disfunção erétil (DE). Além disso, a maioria dos pacientes que são intolerantes à glicose também apresentam perda de tamanho e afinamentos pois a doença favorece o surgimento de fibroses no interior do pênis. Sabemos que existem algumas opções de tratamento disponíveis, porém é muito provável que o tratamento mais indicado seja o implante de prótese peniana. Neste caso a complicação mais temida é a infecção pós-operatória, uma vez que o diabético apresenta maior risco de infecção nos tecidos subcutâneos do pênis.

Atualmente esta é uma questão relativamente controlada, os materiais cirúrgicos e as técnicas existentes ajudam a evitar e minimizar os casos de infeção. O Dr. Paulo monitora todo o processo pré-operatório, desde o controle adequado da taxa de açúcar no sangue até um exame cuidadoso para identificar possíveis ferimentos na pele do pênis. Se houver infecção esta deve ser tratada antes da cirurgia. Além disso sempre utiliza próteses com cobertura de antibióticos, muitas vezes aplica uma camada extra de medicamento para permitir a melhor recuperação do paciente.

O Dr. Paulo também utiliza a estratégia “No Touch” associada aos princípios geométricos contidos nas publicações do Dr. Paulo Egydio – faz a reconstrução peniana no mesmo momento em que é colocado o implante, sem tocar a pele ou com o mínimo toque para suprimir riscos de contaminação. Quando há indicação de prótese em casos de diabetes é fundamental diagnosticar se o pênis afinou ou diminuiu para fazer a correção no mesmo procedimento. Caso contrário o paciente corre o risco de ficar insatisfeito, com um pênis menor e baixa autoestima. A solução exige incisões de relaxamento em mais de um ponto, com o objetivo de recuperar o maior tamanho e calibre (até o limite máximo dos nervos e vasos). Assista ao vídeo que demonstra a aplicação destes conceitos com o pênis ereto no momento da cirurgia, para a obtenção do melhor resultado.